terça-feira, 29 de março de 2011

Tipografia

A comunicação sempre existiu no âmbito social. A escrita, no entanto, surgiu após o paradigma da oralidade, no qual a fala começa a comandar culturalmente as outras formas de comunicação. Com o surgimento da escrita o homem tornou-se um ser cultural e produtor de cultura. A escrita significa mudar os pontos de referência da cultura humana e ampliar a criatividade científica. Tudo se modifica.

 
Origem
A escrita suméria, grafada em cuneiforme, é a mais antiga língua humana escrita conhecida, tendo sido criada na antiga Mesopotâmia por volta de 3500 a.n.E. A sua invenção deve-se às necessidades de administração (cobrança de impostos, registo de cabeças de gado, medidas de cereal, etc.). Os primeiros documentos eram gravados em tabuletas de argila e, em breve, tornou-se comum o uso de linhas. As tabuletas cuneiformes podiam ser cozidas em fornos para prover um registro permanente. Entretanto, atualmente, a compreensão dos textos sumérios é complicada até para especialistas, visto que alguns textos não mostram claramente a estrutura gramatical da língua.
A escrita cuneiforme começou como um sistema pictográfico, no qual o objeto representado expressava uma ideia. Inventada pelos sumérios para registrar a língua suméria, foi adaptada por diversos povos que a partir dela desenvolveram seus próprios idiomas.



Egípcios
Para os egípcios, a escrita surgiu por volta de 1500 a. c. Era formada por um alfabeto fonético com 23 a 24 caracteres representando consoantes. Predominava a preocupação com a estética em detrimento da funcionalidade da escrita. Além disso, nunca substituíram os hieróglifos pelos Glifos fonéticos que haviam desenvolvido.




Fenícios
Por volta de 1000 a.c. marinheiros e comerciantes adaptaram o alfabeto Egípcio, o qual é a base de todos os alfabetos usados no ocidente e línguas Indo-europeias. Isso ocorreu devido à superioridade do alfabeto fonético sobre os complexos sistemas de escrita baseados em pictogramas













Gregos
Os gregos importaram o alfabeto fenício, ao qual adicionaram as suas vogais. A versão usada em Atenas, o chamado alfabeto jônico, foi o padrão de referência para a Grécia clássica. Os gregos adaptaram alguns símbolos fenícios sem valor fonético em grego para representar as vogais. Este fato é fundamental e tornou possível a transcrição fonética das línguas europeias. Das variantes do alfabeto grego, as mais importantes eram a ocidental (calcídica) e a oriental (iónica). O fator inovador introduzido com o alfabeto grego são as vogais. As primeiras vogais foram Alfa, α Épsilon ε, Iota ι, Ómicron ο, Ipsilon υ. É importante ressaltar que o alfabeto grego (na variante ocidental) passou para os etruscos, cuja cultura foi o berço da cultura latina.




Romanos

Dos romanos, colonizadores da Península Ibérica e de mais meio mundo, veio o alfabeto latino, a base da escrita e também da tipografia contemporânea ocidental.
Inicialmente, as letras romanas escreviam-se sem acabamentos terminais e com hastes de grossura regular; apenas depois, com o aperfeiçoamento das ferramentas para trabalhar a pedra, é que se desenvolveram as terminações denominadas serifas.
Os romanos não só desenvolveram o alfabeto que utilizamos hoje, com os seus valores fonéticos, mas também a forma das letras, a sua estética e as relações recíprocas – espacejamentos – que hoje se chamam tracking e kerning.
Além disso, desenvolveram vários estilos de letra:

1. Capitalis Quadrata
2. Rústica;
3. Cursiva
4. Uncial (Utilizada por Escribas Latinos e Gregos)
















Para finalizar, vou comentar um pouco a cerca da tipografia, a qual é um pilar essencial da comunicação e do design gráfico contemporâneo.

Desde a invenção da escrita cuneiforme pelos sumérios em 3150 a.C até a impressão de tipos móveis por Gutenberg em 1450, a tipografia sempre acompanhou a urgência do homem como meio de diferentes expressões culturais, além de implementar as trocas comerciais. Ao aliar estética e espírito crítico teve influência decisiva em movimentos artísticos como o Dadaísmo, Futurismo e Construtivismo.
Resta dizer que, atualmente, existe uma infinidade de tipografias, de modo que através do meio digital vão sendo cada vez mais aperfeiçoadas e trabalhadas esteticamente. Tipografias famosas: Arial, Times New Roman, Garamond, Bodoni, Futura, Helvetica, Univers, etc.
















quinta-feira, 17 de março de 2011

PROJETO 1 – MEMÓRIA DESCRITIVA

TEMA: Just the way you are – Bruno Mars
A música escolhida pertence ao gênero musical R&B, o qual abrange o pop fortemente influenciado pelo hip hop, pelo funk e pelo soul. Dessa forma, sua melodia é composta por notas suaves e alegres, as quais têm seu ritmo alterado em determinados momentos da canção.
As composições criadas a partir do tema foram desenvolvidas através de minha percepção sonora em união com o desenvolvimento de minha consciência a cerca dos elementos básicos da Comunicação Visual, o qual tem relação com a leitura dos textos escritos por Donis A. Dondis.
A primeira composição foi realizada em um quadrado de lado 12 cm e a segunda foi constituída em uma forma circular de diâmetro 11,5 cm. Ambas possuem uma estética distinta por serem trabalhadas separadamente, com cores diferentes, formas diferentes, etc. No entanto, são semelhantes na medida em que foram constituídas a partir das mesmas técnicas de comunicação visual, bem como visam transmitir a mesma sensação obtida através de minha interpretação da música escolhida como tema do projeto.
Em relação aos elementos básicos de Comunicação Visual pode-se dizer que utilizei o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura e o movimento. Abaixo, explicarei a utilização de cada elemento.
Ponto: Foi utilizado para conduzir o olhar a uma determinada direção e representar uma batida sonora existente na música.
Linha: Foi utilizada para definir trajetórias e despertar a sensação de movimento  e liberdade dentro da composição.
Forma: Foram utilizados o círculo e o quadrado, cada qual com a intenção de gerar um determinado significado relacionando-os com as técnicas utilizadas no trabalho. O quadrado foi utilizado a fim de dar sentido à técnica de sequencialidade, na medida em que ela denota ordem lógica, racionalidade, padrão e ritmo e que, ao mesmo tempo, ao quadrado se associam a honestidade e o esmero, elementos presentes na canção. O círculo foi utilizado para dar continuidade à sensação de movimento, direção, sendo que a ele se associa o valor de infinitude, o que, de um modo geral, torna a composição mais completa.
Direção: Tendo em vista que foram utilizados o quadrado e o círculo, vale dizer que foram utilizadas, respectivamente, as direções horizontal-vertical e a curva. A referência horizontal-vertical foi utilizada por seu caráter de bem-estar e estabilidade em todas as questões visuais. A referência curva foi utilizada por seu significado associado à abrangência e repetição, os quais se ligam a repetição de tons e sensações provocados pela música.
Tom: O tom foi utilizado para transpor no trabalho o aspecto dimensional além de provocar a sensação de luminosidade.
Cor: As cores utilizadas são primárias, secundárias, quentes e frias. A junção de todas elas gera uma estética alegre e completa, provocando assim uma sensação de leveza, tranquilidade e, ao mesmo tempo, uma breve agitação, expectativa de algo, sendo isso o que senti ao escutar a música de tema do projeto.
Textura: Foi utilizada em algumas partes da composição a fim de provocar uma experiência sensível e enriquecer o trabalho com a transmissão de minha interpretação dos elementos sonoros do tema através de uma experiência com a textura através da ótica.
Movimento: Foi utilizado na composição a fim de transmitir a continuidade e compasso da música, bem como da clareza, simplicidade e, por vezes, alteração de suas notas.
Por fim, em relação às técnicas de Comunicação Visual pode-se dizer que utilizei a técnica de equilíbrio, a de sequencialidade e a de atividade.  Abaixo segue a explicação de cada técnica.
Equilíbrio: Esta técnica foi utilizada pelo seu caráter de harmonia e estabilidade, de modo que ao escutar a música logo pude percebê-los e quis transpô-los na composição.
Seqüêncialidade: Técnica utilizada devido ao seu caráter de ordem lógica, racionalidade, padrão e ritmo, os quais possuem direta ligação com os elementos da música escolhida.
Atividade: Técnica utilizada por suas características referentes a movimento, estimulo e energia, visto que a música escolhida para o tema possui uma sequência de notas compatíveis com esses elementos.
Abaixo, seguem as composições:
Composição 1




















Composição 2
 


TÉCNICAS E ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO VISUAL

O conteúdo e a forma são elementos fundamentais no contexto das expressões artísticas e dos meios comunicacionais. Na comunicação visual a expressão do conteúdo pode ser feita de maneira direta ou indireta. No entanto, está sempre associada à expressão da forma, visto que ambos provocam efeito um no outro.
Assim, o conhecimento das técnicas e elementos básicos da comunicação visual permitem ao designer uma grande variedade de meios para a expressão visual do conteúdo, ao mesmo tempo em que auxilia na transmissão da mensagem que se objetiva passar e influencia a compreensão dos receptores na interpretação e percepção do conteúdo desejado.
Abaixo, seguem algumas técnicas básicas da comunicação visual acompanhadas de suas principais características:
- Equilíbrio: harmonia, estabilidade
- Instabilidade: ausência de equilíbrio, inquietação, provocação, movimento
- Simetria: equilíbrio axial, lógica, simplicidade
- Assimetria: equilíbrio precário, emoção, complexidade e movimento
- Regularidade: uniformidade, ordem, rigidez
- Irregularidade: inesperado e insólito
- Simplicidade: Ordem, imediatez, uniformidade
- Complexidade: desorganização, poluição visual
- Unidade: equilíbrio, harmonia
- Fragmentação: decomposição dos elementos de um conjunto, estímulo, variedade
- Economia: unidades mínimas, pureza
- Profusão: enriquecimento visual, poder, riqueza
- Minimização: máxima resposta a partir de elementos mínimos
- Exagero: extravagância, intensificação
- Previsibilidade: ordem, racionalidade
- Atividade: movimento, energia, estimulante
- Sutileza: foge da obviedade, delicadeza, requinte
- Estabilidade: coerência, uniformidade
- Sequencialidade: ordem lógica, ritmo, racionalidade.
Em sequência, abordarei os elementos básicos da comunicação visual.
A comunicação visual se constitui primariamente a partir de diversos elementos, os quais podem ser considerados a substância básica daquilo que vemos. Assim, cada vez que algo é criado, a substância visual é formada por uma linha básica de elementos. São eles: o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a escala e o movimento. Dessa forma, podem ser considerados a matéria-prima de toda informação visual em termos de opções e combinações.  Abaixo, abordarei cada elemento com suas respectivas características.

Ponto: é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima.
Quanto mais complexas forem as medidas necessárias à execução de um projeto visual, tanto maior será o número de pontos usados. Quando vistos, os pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar. Além disso, em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom ou de cor.

Linha: é constituída através da junção de vários pontos que, por estarem muito próximos um dos outros, tornam impossível sua percepção individualmente. É também considerada o ponto em movimento. Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática, é o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. Onde quer que seja utilizada, é o instrumento fundamental da pré-visualização, o meio de apresentar, em forma palpável, aquilo que ainda não existe, a não ser na imaginação. Sua natureza linear e fluida reforça a liberdade de experimentação. É decisiva, tem propósito e direção. Pode assumir formas muito diversas para expressar uma grande variedade de estados de espírito.

Diante do fato de que a linha é um elemento crucial para a construção das mensagens visuais, considero relevante colocar um exemplo de sua utilização. Nesse caso, refere-se à pintura. O vídeo abaixo faz referência ao pintor Jackson Pollock, o qual é bastante conhecido por suas composições expressionistas. Aqui, aparecem exemplos da utilização da linha como forma de expressão do abstracionismo.



Forma: Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três formas básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo equilátero. Cada uma das formas básicas têm suas características específicas e a cada uma se atribui uma grande quantidade de significados. Ao quadrado se associam enfado, honestidade, retidão e esmero; ao triângulo, ação, conflito, tensão; ao círculo, infinitude, calidez, proteção.

Direção: Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e a vertical, o triângulo, a diagonal, o círculo, a curva. Cada uma das direções visuais tem um forte significado associativo e é um valioso instrumento para a criação de mensagens visuais.

Tom: em relação com a claridade ou obscuridade do que é visto. O mundo em que vivemos é dimensional, e o tom é um dos melhores instrumentos de que dispõe o visualizador para indicar e expressar essa dimensão.

Cor: Enquanto o tom está associado a questões de sobrevivência, sendo portanto essencial para o organismo humano, a cor tem maiores afinidades com as emoções. A cor está, de fato, impregnada de informação, e é uma das mais penetrantes experiências visuais que temos todos em comum. Constitui, portanto, uma fonte de valor inestimável para os comunicadores visuais. A estrutura da cor pode ser ensinada através do círculo
cromático. As cores primárias (amarelo, vermelho e azul), e as cores secundárias (laranja, verde e violeta).

Textura: A textura é o elemento visual que com frequência serve de substituto para as qualidades de outro sentido, o tato. A textura se relaciona com a composição de uma substância através de variações mínimas na superfície do material. A maior parte de nossa experiência com a textura é ótica, não tátil.

Escala: A escala pode ser estabeleci da não só através do tamanho relativo das pistas visuais, mas também através das relações com o campo ou com o ambiente. Em termos de escala, os resultados visuais são fluidos, e não absolutos, pois estão sujeitos a muitas variáveis modificadoras.

Dimensão: A representação da dimensão em formatos visuais bidimensionais também depende da ilusão. A dimensão real é o elemento dominante no desenho industrial, no artesanato, na escultura e na arquitetura, e em qualquer material visual em que se lida com o volume total e real.

Movimento: o elemento visual do movimento se encontra mais frequentemente implícito do que explícito no modo visual. Contudo, o movimento talvez seja uma das forças visuais mais dominantes da experiência humana. O milagre do movimento como componente visual é dinâmico.

Por fim, esses elementos básicos são os meios visuais essenciais. Devo ressaltar que a utilização dos elementos básicos da comunicação visual vai de acordo com o que o designer visa transmitir em sua composição gráfica, de tal modo que os elementos são usados em intensidades e variedades diferentes, as quais afetam de modo distinto cada receptor da mensagem visual.

Resta dizer que para analisar e compreender a estrutura total de uma linguagem visual é preciso que haja concentração em cada elemento básico, de modo a apreender e tomar conhecimento das qualidades específicas de cada um deles.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Gestalt


A Gestalt ou Psicologia da Forma teve início no final do século XIX, na Áustria e Alemanha. Naquela época, o atomismo vigorava na psicologia, de tal modo que se buscava compreender o todo através do conhecimento das partes. Assim, a Gestalt nasceu em oposição a esse processo, visto que atenta para a compreensão dos fenômenos psicológicos exibindo-os como totalidades agrupadas e estruturadas, ao invés da soma de suas partes constituintes.
Segundo a Gestalt, o cérebro tem princípios operacionais próprios, com tendências auto-organizacionais que se fazem através dos estímulos recebidos pelos sentidos. Sendo assim,  a doutrina parte do princípio de que o objeto sensível não é apenas um conjunto de sensações para o ser humano, pois a percepção está além dos elementos fornecidos pelos orgãos sensoriais.
Por volta de 1870, alguns estudiosos alemães começaram a pesquisar a percepção humana, principalmente a visão.  Desse modo, analisavam especialmente as obras de arte, a fim de captar e compreender como se atingia certos efeitos pictóricos.
Os três iniciadores do movimento da Gestalt são Max Wertheimer, Wolfgang Köler e Kurt Koffka, na medida em que Wertheimer publicou, juntamente com seus colegas, em 1912, o primeiro trabalho considerado iniciador dos estudos da Gestalt, o qual tratava da percepção visual. Dando sequência aos estudos, desenvolveram as Leis da Gestalt, as quais regem a percepção humana das formas, facilitando a compreensão das imagens e ideias.

As leis da Gestalt são baseadas no estudo do comportamento do cérebro no momento em que ocorre o processo de percepção. Dessa forma, foram elaboradas essas leis que regem a faculdade de conhecer os objetos. São elas:
Lei da Proximidade: De acordo com esta lei as coisas que estão próximas umas das outras parecem formar um grupo só.

Os círculos da esquerda parecem estar agrupados em colunas verticais, enquanto os da direita aparentam estar agrupados em fileiras horizontais. 



Lei da Semelhança: A lei da semelhança defende que coisas que possuem algum tipo de semelhança parecem estar agrupadas. O agrupamento pode ocorrer tanto nos estímulos visuais quanto nos auditivos.              

Nesta imagem a maioria das pessoas vê colunas verticais de círculos e quadros.




Lei da Pregnância: A lei da pregnância é referida como lei da boa forma ou a lei da simplicidade. Esta lei defende que objetos no ambiente são vistos de modo que se constituam o mais simples possível.





A logo apresenta um “U” formado por diversas imagens, entretanto, o que se vê primeiramente é a letra constituída pelas formas.





Lei da Continuidade: Está relacionada à coincidência de direções, ou alinhamento, das formas dispostas. Os elementos harmônicos produzem um conjunto harmônico, de modo atornar a compreensão das formas muito mais fácil.



Neste exemplo as tiras da sandália saem da página, de modo a causar o efeito de continuidade.




Lei da Clausura ou do Fechamento: A boa forma encerra-se sobre si mesma, compondo uma figura que tem limites bem marcados.
 

 
Na imagem acima não há triângulos ou círculos, mas nossas mentes completam as informações que faltam para criar formas e imagens familiares. 
 
 Por fim, a Gestalt é uma doutrina que traz em si a concepção de que não se pode conhecer o todo através das partes, e sim as partes por meio do conjunto. Desse modo, através dos estudos realizados e das teorias elaboradas na escola Gestalt no início do século XX, referentes à teoria da psicologia das imagens, foi possível criar condições favoráveis para a racionalização na construção de projetos gráficos.
Assim, as teorias Gestalt, válidas até a atualidade, tornam-se um importante ponto para a interpretação de diversas imagens bem como também servem de suporte para o desenvolvimento de novas mensagens visuais.